
Se é uma daquelas pessoas que não tem paciência para ler todas as palavras referentes ao acordos com os quais tem de concordar para desfrutar de um programa de software, é provável que uma das cláusulas do Windows 10 o apanhe desprevenido. É que a Microsoft prevê num dos pontos que a aceitação do acordo permite à empresa a verificação automática da existência de software ilegal, revela o Alphr.
Assim, o acordo refere que a Microsoft terá direito a fazer alterações que poderão impedir o acesso a programas pirateados ou o uso de periféricos (rato, teclado, etc.) não autorizados. Como o acordo abrange diferentes versões do Windows 10 – PCs, smartphones, Xbox 360 e Xbox One –, o que pode isto significar na prática? Que jogos piratas e versões não oficiais do Office ou do Adobe Creative Suite, por exemplo, poderão ser detetados e impedidos de funcionar corretamente.