Nos últimos meses, o mundo mudou sem avisar, provocando alterações radicais nas nossas vidas, desde a forma como convivemos, ao modo como trabalhamos e consumimos.
As reduções drásticas nas emissões de gases, resultado da travagem brusca global, não se fizeram esperar. Para quase todos nós, adaptar-se ao confinamento e ao teletrabalho pode ter sido difícil, enfrentando o isolamento ou a dificuldade em conciliar família e trabalho, mas restava-nos o consolo de pensar que, pelo menos, “o planeta agradece”. E aí estavam as imagens de satélite, mostrando águas límpidas e céus aliviados de poluição, a atestar a melhoria do ambiente e da qualidade do ar.
Ninguém sabe quando estará controlada a pandemia ou qual será o desfecho desta crise global sem precedentes. Ninguém sabe por quanto tempo se prolongarão as medidas de confinamento ou quando estará disponível uma vacina para o novo coronavírus. Aquilo que sabemos, é que para o bem e para o mal, nada será como antes. Ou, pelo menos, nada será exatamente como antes.
E então surge a pergunta do milhão: e se tivermos aqui uma oportunidade? Se fomos capazes de mudar os nossos hábitos da noite para o dia, e de forma tão drástica, por causa de um vírus maléfico e ameaçador, como não seremos capazes de impulsionar uma mudança que produza um impacto positivo, para todos?
Numa altura em que já percebemos que não há mesmo planeta B, é preciso focar nas soluções e não no problema. E as soluções passam por apostar fortemente nas energias renováveis, reforçar os investimentos em práticas sustentáveis e na digitalização, para reduzir a nossa pegada ambiental, aumentar a independência energética e criar emprego.
A oportunidade de uma geração
Grandes desafios geram grandes oportunidades, e por paradoxal que possa parecer, esta pode ser a oportunidade de uma geração. E das que se seguem, também, se acreditarmos no provérbio que assegura que “não herdamos a terra dos nossos antepassados, pedimo-la emprestada aos nossos filhos”.
O ser humano é um animal de hábitos, e qualquer mudança, positiva ou negativa, implica uma adaptação, às vezes um esforço. Felizmente, existem mudanças que não custam nada, e são apenas uma questão de escolha.
Neste momento crítico, dar o nosso contributo pessoal através da escolha individual sobre a origem da energia que consumimos pode fazer toda a diferença. E neste contexto é importante desmitificar algumas das ideias mais enraizadas sobre “energia verde”, que ao contrário do que se pensa, não é necessariamente mais cara nem menois acessível. A Goldenergy tem assumido essa missão, procurando mostrar aos portugueses que a energia verde consegue ser tão ou mais eficiente e a preços acessíveis para todos. E demonstrar que a eletricidade não é toda igual.
Neste contexto, a Goldenergy propõe levar aos portugueses, independente do local onde vivam, uma energia sustentável, 100% limpa e renovável, fazendo-o de uma forma transparente e acessível. Em Março, a fornecedora de eletricidade e gás natural lançou um novo “Tarifário Sustentável” que é duplamente sustentável, quer pela energia com garantias de origem 100% verde quer pelo seu preço apelativo que reflete uma redução de preços na ordem dos 13% em relação ao tarifário anterior.
Impulsionar a mudança
Numa altura em que ainda não conhecemos o real impacte da pandemia nas sociedades e economias, pelo menos sabemos que a crise veio trazer uma reflexão profunda sobre a necessidade de reforçar as práticas sustentáveis, a um nível individual e coletivo.
Os efeitos dessa reflexão já se fazem sentir. As empresas e os países irão acelerar a chamada “transição”, já em curso, para um modelo ambiental sustentável da economia. Este modelo é apoiado pelo desenvolvimento de investimentos, atividades científicas intensas e pela criação de novos empregos altamente qualificados. Globalmente, reforçam-se as tendências de descarbonização, descentralização na geração de eletricidade e digitalização.
Nos últimos anos, a Goldenergy já tinha investido fortemente na digitalização das suas operações, com o com o objetivo principal de oferecer um serviço mais rápido e melhor, garantindo, simultaneamente, preços baixos aos consumidores. No contexto Covid-19, a adaptação dos profissionais da empresa ao novo cenário de teletrabalho foi muito mais fácil.
A descarbonização é outro pilar importante. Governos e empresas começam a procurar exclusivamente energia verde e regista-se uma maior procura e interesse em financiar projetos deste tipo. O resultado é o reforço da instalação e investimento em todo o tipo de tecnologias limpas, baseados em contratos de fornecimento a longo prazo, os famosos PPAs, que por sua vez contribuem para o crescimento económico. A Goldenergy, pioneira nesta área, já assinou quatro contratos deste tipo em Portugal, tornando-se uma referência na área energética.
Alinhada com a aposta nas energias renováveis, a Goldenergy assumiu o compromisso de fornecer eletricidade com origem limpa. Desta forma, no último trimestre de 2019, a eletricidade vendida pela empresa teve garantia de origem de energia eólica, no primeiro trimestre de 2020 teve origem hidráulica, no segundo trimestre será solar e assim sucessivamente. Porque é claro que o futuro se constrói hoje, na Goldenergy a energia é comprada com garantias de origem a produtores de energia renovável que asseguram sustentabilidade e os melhores preços.