Olhar olímpico: A performance do desporto português
Se no ranking do índice de desenvolvimento humano das Nações Unidas ocupamos a 38.ª posição, porque é que no ranking das medalhas olímpicas no Rio2016 ocupámos a 78.ª posição e em Tóquio ficámos todos felizes com a 56.ª?
Olhar olímpico 5: Medalhas e opções estratégicas
Temos uma situação desportiva que se sustenta, essencialmente, no sucesso individual de atletas extraordinários, mas falha, na sua estrutura e dinâmica de funcionamento que carece, à partida, de mecanismos de avaliação e de controlo credíveis
Olhar olímpico 4: As razões do sucesso de Jorge Fonseca
O Jorge Fonseca é um exemplo da capacidade do desporto de integrar e contribuir para o desenvolvimento da pessoa. Permitiu que saísse de um enquadramento social e económico desfavorável e, ao contrário de outras situações no desporto, a meritocracia imperou
Olhar olímpico 3: A vertigem das medalhas
A falta de medalhas não se deve ao maior ou menor empenho, mas a um sistema desportivo pouco robusto, um modelo societário no qual o desporto e a atividade física não têm expressão e dignidade suficientes para se afirmarem como um fator fundamental no desenvolvimento dos seus cidadãos
Olhar olímpico 2: Finalmente!
Independentemente do que possa vir a acontecer, os Jogos continuarão a ser uma oportunidade para a Humanidade reafirmar os valores do Olimpismo enquanto filosofia de vida, que coloca o desporto ao serviço do desenvolvimento humano.