A ONU e o mito da guerra evitada
O poder de veto usado principalmente pela URSS/Rússia e os EUA torna o direito internacional condicional e não obrigatório e o direito dos povos negociável. Quando a Rússia pode vetar resoluções sobre as suas ações na Ucrânia, ou os EUA podem vetar resoluções que ponham em causa o seu aliado Israel, o direito internacional enfraquece e o princípio da equidade jurídica é ignorado. A ideia de imparcialidade que está na origem da ONU fica comprometida
O tabu do genocídio: O exemplo do relatório Yoorrook
Apesar de membro da Convenção de 1948, Portugal tem não só passado ao lado do reconhecimento do genocídio na Palestina, como apresentado resistência em enfrentar o seu próprio passado colonial, negligenciando assim a sua responsabilidade histórica. Com efeito, o reconhecimento do genocídio do povo palestiniano tal como o genocídio Herero na Namíbia, entre outros, forçosamente obrigar-nos-ia a confrontar-nos com as nossas ações em Africa
A questão da Palestina, cobardia portuguesa
Quando Portugal se recusa a reconhecer a Palestina está a aceitar e a legitimar um sistema de apartheid moderno
Falha diplomática: Istambul merece mais do que um Consulado Honorário
Ter apenas um consulado honorário numa das maiores metrópoles do mundo apouca a história diplomática portuguesa.