O 12 de Março (de 2011) up close & personal e em perspectiva comparada. Ou como um texto da Paula Gil pode adoçar um fechar de rúbrica
As últimas palavras para agradecer o convite de aqui escrever, e a quem convidei para partilhar esta crónica, nomeadamente a Helena, o Tiago, e agora a Paula Gil, ativista e umas das organizadoras do 12 de Março (de 2011). Palavra à Paula:
Tempo de reflexão, e de investimento no (nosso) futuro
Todos os setores, bem como as portuguesas e os portugueses, esperam que a bendita vacina seja devidamente administrada, produza os seus efeitos, que a prometida bazuca veja luz em Bruxelas e encontre via verde no seu caminho para a economia real cá do burgo
Fragmentos de uma década bígama
Tudo isto para deixar clara a natureza intensa e recompensante desta minha década de relação bígama entre estas urbes femininas, entre estas meias-irmãs tão batidas pela dor e pelo drama, uma embalada ao som da guitarra portuguesa, outra enfeitiçada pelas corda do violino, mas que mantêm na sua alma, no seu centro, as cores mais garridas que realçam as virtudes das complexidades naturais das sociedades urbanizadas e nos deixam certezas e esperanças para o futuro: Lisboa e Budapeste
Bloco a bloco a coisa avança
Um exemplo poderia ser o de colocar numa blockchain a informação relevante do setor do vinho, desde a vindima (ou até antes, aquando da plantação da vinha) até quando tiramos uma garrafa de uma prateleira
Covid-19, blockchain, cripto e máscaras... muitas máscaras e outro material médico
Tudo gira em torno de uma pandemia que nos tem posto os olhos em bico. E nos tornou, de um momento para o outro, em pessimistas especialistas em epidemias, processos de contágio, uso de máscaras e ventiladores. Numa gente sem praia nem jantaradas, sem copos ou música ao vivo, sem burburinho, trânsito ou abraços. E que triste é estarmos sem abraços, apressando a orientalização dos nossos costumes enquanto escolhemos os tons da prateleira e dos décors a usarmos nas zoom calls
Vida de expatriado
Algumas reflexões sobre as dinâmicas geo-política das capitais europeias semi-periféricas
Um verão bem F.... à espera...
BUDAPESTE, HUNGRIA - Aconteça o que acontecer, este será certamente o verão mais português a que a cidade de Budapeste já assistiu. Um Verão F, no bom sentido. Espero que se consiga criar aqui um centro de apoio para a Selecção, enquanto mostramos aos locais e visitantes o melhor da nossa portugalidade
O Natal chegou mais cedo a Budapest... (e parece que o Ano Novo também)
BUDAPESTE, HUNGRIA - O importante a reter no modelo da geringonça local é que a mesma é muito mais complexa que a versão original lusitana, pois não depende de um partido maioritário (o PS) mas de uma cuidada articulação entre parceiros relativamente iguais, e com capacidade e vontade de liderar candidaturas
Um par de parágrafos sobre DLT / Blockchain (na área governamental)
BUDAPESTE, HUNGRIA - Portugal necessita de estar na linha da frente no que toca à apreciação destas tecnologias
Empreendedorismo, Blockchain e economia 4.0
BUDAPESTE, HUNGRIA - Cruzem-se agora todas as novas tecnologias disruptivas, como Blockchain / DLT, IoT, AI e 5G, todas com geotracking e capacidade de monitorização em dire to e intersectamos Blade Runner com 1984, ou seja, um futuro/presente permanentemente online, gerador de data em cascata, com ínfimas possibilidades de vigilância e controlo social, e onde as questões da identidade e soberania digital serão decisivas para manter vivos quaisquer desejos de que estas sociedades futuras assentem em pressupostos democráticos, liberais e multi-representativos
Uma nova Europa? Sim, mas não 'troppo'
BUDAPESTE, HUNGRIA - Numa análise (um pouco) mais fina, devemos referir que Portugal manteve bem apertado o seu cordão sanitário no que respeita a entrada de forças populistas no panorama eleitoral electivo
Trans-Abril
BUDAPESTE, HUNGRIA - Abril necessita de um upgrade social e cultural genético, trans, que transporte para o século XXI a plenitude completa e paritária dos ideais sonhados durante a madrugada que todas esperávamos
Melhor feito que perfeito
BUDAPESTE, HUNGRIA - Que não tenhamos de esperar pela perfeição. Que continuemos a fazer.
Slava e imparidades e Cadeias de Blocos (blockchain)
BUDAPESTE, HUNGRIA - Se o Facebook tivesse a sua plataforma em blockchain, todos os seus utilizadores poderiam, em primeiro lugar, definir que tipo de partilha de informação poderia ser feita e, depois, estar seguros de que qualquer tipo de monetarização futura dos seus dados poderia ser rastreada à fonte, ou seja, ao utilizador original
O1G
BUDAPESTE, HUNGRIA - As ruas de Budapest tem este ano uma nova imagem. Um novo logo tem coberto paredes e esquinas da capital magiar. Diz apenas O1G
Blockchain: o Futuro está aqui, agora
BUDAPESTE, HUNGRIA - Blockchain é uma solução tecnológica que procura criar «confiança» onde ela não existe
As sombras de Orbán
Num ato inédito, o Parlamento Europeu aprovou uma ação disciplinar contra a Hungria, por alegadas violações dos valores fundamentais democráticos. Em Budapeste, no entanto, o chefe do Governo nem vacilou: anunciou que não irá ceder perante o que disse ser uma chantagem, prometeu continuar a impedir a imigração e, se for caso disso, enfrentar Bruxelas. Quais as consequências para a União?
A Realidade comparada da cultura de trabalho numa multinacional na Hungria, vista por um Português
BUDAPESTE, HUNGRIA - Como o último texto foi bastante debatido na comunidade portuguesa em Budapest, mantenho hoje aberta a colaboração nesta página. Subjacente a esta ideia encontra-se a ambição de deixar registo de como alguns elementos da comunidade portuguesa sentem e vivem a cidade, agora. Pretendo ainda com estes convidados apresentar os diversos mundos em que, numa cidade tão cosmopolita e complexa como a capital magiar, vivem os portugueses que em certo momento das suas vidas decidiram se aventurar por terras a Leste. Em breve regressarei aos textos assinados. Entretanto, deixo a opinião do Tiago Hipólito, que conheço há já um bom par de anos, bom benfiquista e autor de um dos melhores bacalhaus da cidade, e que tem trabalhado no mundo das multinacionais.
Uma portuguesa em Budapeste
BUDAPESTE, HUNGRIA - Hoje convido a Helena Lopes Braga, PhD researcher na Central European University que, apesar de dezenas de amigos em comum em Lisboa, a conheci quando aterrou em Budapeste