A ministra e o direito à greve na polícia
A reação do comunicado do Governo, dando como assente a proibição de um direito, nos moldes em que o faz, não só tange a usurpação de uma função que constitucionalmente não detém, como acaba por desautorizar um membro do Governo, cuja gesto poderia conduzir a um aliviar a carga de uma postura governamental abusiva, proibindo um direito que não pode nem “deve” prosseguir, por usurpar ser o exercício de uma função que constitucionalmente lhe está vedada
Netanyahu e a responsabilidade das forças militares de Israel
Indubitável e inequivocamente Netanyahu e os responsáveis militares da IDF estão na senda da criminalidade de guerra e como tal, cedo ou tarde, terão que prestar contas
Israel perdeu a inocência
A questão dos “reféns”, apesar da sua gravidade, assume neste âmbito a natureza de um “falso problema”, salvo se se entender que a vida de um refém israelita vale mais que a vida de 100 palestinianos