“A zona económica especial incorpora um conjunto de possibilidades que depois têm que ser definidas e aproximadas das regiões [do interior]”, disse Rui Rocha, defendendo que os custos de contexto “podem ser de alguma forma reduzidos e melhorados para que haja mais incentivo à fixação de empresas”.
O líder da IL falava aos jornalistas à margem de uma reunião com a Plataforma P’la Reposição das SCUTs na A23 e A25 realizada na sede da Associação Empresarial da Beira Baixa (AEBB), em Castelo Branco.
CCC // JPS