O que têm em comum Lisboa, Almada, Toronto, Tóquio ou Melbourne? São grandes centros urbanos e, aparentemente, em todos eles está a modificar-se o modo como evoluem as plantas. A descoberta foi feita num estudo colaborativo sem precedentes, publicado, este mês, na revista Science, liderado por Marc T. Johnson, investigador da Universidade de Toronto Mississauga, no Canadá, e que contou com a participação voluntária de quase 300 investigadores de todo o mundo.
Entre eles encontram-se os professores Octávio Paulo e Cristina Branquinho, o investigador Pedro Pinho e a aluna do programa doutoral em Biodiversidade, Genética e Evolução Filipa Grilo, membros do Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais (cE3c) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.