Meghan Markle processou a agência de fotografias americana Splash News por fotografar indevidamente o filho Archie. Um paparazzo invadiu a privacidade da família, que recentemente foi notícia por se ter “desvinculado” dos Windsor, fotografou a ex-atriz e o filho num “caminho privado” numa área florestal, localizada perto da sua propriedade. O marido, Harry, não se encontrava presente.
Markle afirma que a lei da proteção de dados foi desrespeitada quando as imagens foram vendidas aos jornais britânicos The Mail e The Sun.
O advogado de Meghan Markle, Jonathan Barner, contou à revista Evening Standard que “no dia anterior, o paparazzo esteve na propriedade privada dos queixosos”. Acrescentou ainda que o fotógrafo se “encontrava-se a tirar fotografias através da vedação”.
Segundo Barner, “Ele [o paparazzo] não estava no parque por acaso”. Na altura, Meghan Markle estava com Archie (que tinha oito meses) ao colo.
Confrontado pelos advogados de Markle, que exigiram a eliminação das fotografias, o paparazzo respondeu: “As imagens sobre as quais é levantada uma objeção estão sindicalizadas. Poderiam ser compradas e vendidas nesta jurisdição em dois minutos, se necessário.”
Na sessão de tribunal, ocorrida nesta quarta-feira, não houve representação legal da Splash News. No entanto, em fevereiro, a agência pronunciou-se por carta. Disse que a duquesa de Sussex não pode exigir privacidade porque as fotografias eram de “interesse público”.
O tribunal concordou que o caso envolvesse a filial americana da Splash News, uma vez que a britânica entrou em processo de falência durante e pandemia, noticia a Evening Standard.