Segundo o Globe, a origem do caso remonta a 1980, quando Diana, com 19 anos, se submeteu a uma colheita de óvulos, que foram posteriormente fertilizados com semén do príncipe Carlos, uma medida para garantir que a jovem poderia assegurar a descendência real. Mais tarde, conta o tablóide, foram dadas ordens para que os embriões fossem destruídos, mas um médico da equipa encarregue do procedimento decidiu ficar com um e implantá-lo no útero da própria mulher. Em 1981, apenas dez semanas depois do casamento de Carlos e Diana, nascia Sarah.
Quando os pais morreram, a jovem, então com 20 anos, descobriu a sua origem através do diário da mãe.
Ainda segundo o jornal, Sarah diz que foi ameaçada quando tentou aprofundar a investigação sobre a origem do embrião, tendo acabado por mudar-se para os Estados Unidos, com medo.
Carlos e a alegada filha, com claras parecenças físicas com Diana, ter-se-ão encontrado há pouco tempo, ocasião que Sarah terá aproveitado para pedir um teste de ADN, que o príncipe terá recusado.