Um dos buracos é um dos maiores observados em décadas. Está localizado no pólo sul do Sol e ocupa aproximadamente 6 a 7% da superfície da estrela, o equivalente a 142 mil milhões de quilómetros quadrados.
Segundo a NASA, os buracos coronais são regiões da corona – a camada mais externa do Sol – onde o campo magnético se estende para o espaço. As partículas que se movem nesse campo magnético podem então abandonar o Sol em vez que ficarem presas junto à superfície. As partículas “presas” brilham, mas nas que deixam o Sol o brilho é muito menos intenso, dando origem ao aspeto negro que se vê na imagem.
A imagem foi capturada pela “nave espacial sentinela ‘da Nasa, o Solar Dynamics Observatory, que vigia a superfície do sol permanentemente.