Começou por doar esperma para um banco para o efeito, mas teve de parar quando o Governo Holandês proibiu as doações anónimas. Decidiu então “ajudar” por conta própria. Tendo relações sexuais, o holandês afirma que “as probabilidades de gravidez são maiores”.
A sua lista de 12 anos de “ajuda”, conta com casais lésbicos, mulheres solteiras, e casais heterossexuais com problemas de fertilidade.
Segundo o próprio, tem fotografias de alguns dos seus filhos pela casa assim como uma lista, no computador, com os seus nomes.
O número de retratos? Já vai em 89, menos 9 do que o número de filhos que tem atualmente.
Quando questionado se para os maridos das senhoras que o procuram, não é algo que os incomode, Ed diz que o desejo de terem filhos é superior a tudo isso, até porque se “conhecem dias antes de terem relações”.
Com descendentes por toda a parte da Europa, Ed diz agir de boa fé não se precavendo contra eventuais pedidos de ajuda financeira.
Como vai comemorar quando chegar a 100 filhos? Apesar de não ter por hábito beber para manter a “qualidade” do sémen, pensa abrir uma excepção quando chegar a esse número.