Juntamente com as outros elementos da banda, Nadezhda Tolokonnikova e Yekaterina Samutsevich, Maria Alekhina foi condenada uma pena de prisão de dois anos por “vandalismo motivado por ódio religioso”. Em causa está o protesto de 2011 contra o presidente russo Vladimir Putin na principal cadetral de Moscovo.
Alekhina não comia há sete dias, em protesto contra o que classificou como uma “campanha de perseguição”, depois de, na última quarta-feira, ter sido impedida de comparecer em tribunal para a audiência que decidiria se poderia ficar em liberdade condicional, O pedido foi rejeitado, tal como tinha sido, no mês passado, o de Tolokonnikova Samutsevich foi a única a ser libertada.
Esta terça-feira foi transferida para um hospital em Berezniki.