A Ritmos e Blues, liderada por Álvaro Ramos e Nuno Braancamp, é uma das empresas líderes do nosso país na produção e promoção de grandes eventos musicais. Em 22 anos de atividade, produziu mais de 700 espetáculos.
A R& B é coprodutora do Rock in Rio Lisboa desde 2004 e organizou concertos como o de Tina Turner, Whitney Houston, Bruce Springsteen, Bryan Adams, Dire Straits, Michael Jackson, Prince, Phil Collins, U2, Rolling Stones, George Michael, The Police, Madonna ou Lady Gaga.
Luís Montez é o fundador e proprietário da Música na Coração. A empresa é pioneira na introdução no mercado português do conceito de Festivais de Música tal como hoje conhecemos, com a realização do primeiro Super Bock Super Rock em 1995. Em 1996, foi responsável pela reabilitação do festival de Vilar de Mouros e em 1997 organizou e promoveu o primeiro Sudoeste TMN.
Segundo o comunicado do Conselho de Ministros, o consórcio Arena foi escolhido como vencedor por se destacar “pelas particulares condições apresentadas, em especial no que respeita ao maior preço e demais condições financeiras que permitem a maximização do encaixe financeiro. Destacou-se ainda por apresentar um sólido compromisso de realizar um plano de atividades coerente, de preservar os postos de trabalho, de assegurar uma estrutura acionista e de assumir um plano de estabilidade e garantia que acautelam a estabilidade da gestão do “Pavilhão Atlântico””.
A ministra da Agricultura, que tutela a Parque Expo, garantiu que todos os concorrentes reuniram as condições estabelecidas para o concurso, tendo sido escolhido o que ofereceu o maior valor, 21,2 milhões de euros. A AEG ofereceu 16,5 milhões de euros e o consórcio da CIP e Everything Is New concorreu com uma proposta de 18,5 milhões.
Recorde-se que Álvaro Covões, um dos vencidos, tem participação no Coliseu dos Recreios, sendo o promotor de festivais como o Optimus Alive.
A atual equipa do Pavilhão Atlântico mantém-se desde o início. Desde o ano 2000, mais de 4,6 milhões de pessoas visitaram o espaço, em mais de 1000 eventos.
O consórcio comprometeu-se em manter nos seus quadros a totalidade dos 25 trabalhadores que já compunham a equipa do Pavilhão Atlântico.