O desejo de voltar a Portugal já tinha sido manifestado por Luiz Felipe Scolari numa entrevista à Agência Lusa, em Outubro de 2009, caso o seu filho Fabricio optasse por ingressar numa universidade portuguesa.
Na altura, Luiz Felipe Scolari recordou os “cinco anos muito bons” que passou em Portugal, considerando ser um país que preenche todos os requisitos que considera necessários para “viver tranquilo.
Depois de chegar com a família a Portugal, Luiz Felipe Scolari segue viagem para a África do Sul, onde irá comentar, para uma emissora local, alguns jogos do Mundial, a decorrer de 11 de Junho a 11 de Julho.
Scolari considerou que esta era a forma mais correcta para agir não só com o clube, mas também para gerir o futuro, nomeadamente no que refere à questão dos estudos universitários do filho.
Antes de Scolari afirmar que o seu futuro imediato passa por Portugal, o nome mais referido na imprensa era o de André Villas Boas.
Baltemar Brito, que trabalhou na equipa de Mourinho com Villas Boas, lembra que o treinador não tem experiência de balneário, mas tem outros atributos que o podem tornar numa aposta acertada por parte da SAD “azul-e-branca”.
André Villas-Boas já trabalhou no FC Porto, quando era adjunto de José Mourinho.
Villas-Boas desmentiu, entretanto, quaisquer contactos com o FC Porto.
O Presidente do Futebol Clube do Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa, afirmou recentemente, num almoço com os deputados portistas, que o nome do novo treinador deverá surgir de um lote de 50 possibilidades que tem na cabeça, avisando que, logo que tudo fique decidido, o nome do treinador será oficializado junto da CMVM ( Comissão do Mercado de Valores Mobiliários).