“Trabalhadores estão na rua, a luta continua!” foi a frase mais escutada durante a tarde na manifestação nacional deste sábado, em Lisboa.
Com autocolantes a dizer “Basta” nas camisolas e alguns a empunharem bandeiras, largas centenas de manifestantes gritaram a pedir emprego, protestram contra as medidas de austeridade e o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC).
O secretário geral do PCP, Jerónimo de Sousa, Carvalho da Silva, e restantes dirigentes da CGTP, marcaram presença, preparando-se para os discursos no palco instalado na Praça dos Restauradores. As colunas debitam música de intervenção e os manifestantes gritam palavras de ordem.
No seu discurso, Carvalho da Silva, referiu que estavam presentes 300 mil pessoas na manifestação.
Jerónimo de Sousa criticou o facto da UGT não ter aderido ao prostesto acusando o seu dirigente, João Proença, de ser cada vez mais um figurante.