Fiona Pilkington sofreu mais de uma década de abusos por parte de um bando de jovens que lhe aterrorizava a família, urinando-lhe em casa, escarnecendo de uma filha deficiente e batendo num filho fortemente disléxico.
Apesar de repetidas chamadas para a polícia e de cartas desesperadas às autoridades locais, ninguém interveio para pôr termo à perseguição e Fiona acabou por se matar, juntamente com a filha deficiente, de 18 anos, incendiando o automóvel onde se encontravam, em Outubro de 2007.