Segundo Maria de Lurdes Rodrigues, todas as escolas viram reforçados os seus orçamentos entre 600 a 2000 euros para que tenham os seus planos prontos no início do ano lectivo. No final do ano, será feito um balanço para determinar se é necessário reforçar a verba.
“A todas as escolas chegaram já os meios para que possam não apenas elaborar os planos de contingência, mas começar a executá-los, com a compra de alguns produtos necessários”, adiantou a ministra, numa conferência de imprensa conjunta com a ministra da Saúde, na Escola Básica 2,3 José Cardoso Pires, na Amadora, que já tem em prática o seu plano.