O software de actualização era oferecido pela Etisalat, que prometia melhorias no desempenho do telefone. Pelo contrário, os utilizadores que o instalaram verificaram vários erros e ainda, em muitos casos, uma redução drástica da vida da bateria.
A Research In Motion (RIM), que fabrica o Blackberry, já anunciou, em comunicado, que a actualização nunca foi autorizada, desenvolvida ou testada pela empresa.
Aos clientes, a RIM informou que “aparentemente, a Etisalat distribuiu uma aplicação de vigilância de telecomunicações (…). Fontes independentes concluiram ser possível que o software instalado poderia depois permitir o acesso não autorizado a informação confidencial ou privada armazenada do telefone”.