Artigo atualizado a 8 de março
O primeiro-ministro demitiu-se na senda da operação influencer e o Presidente da República optou por antecipar as eleições legislativas para 10 de março. Quem ganha e quem perde com a ida às urnas, dois anos antes? Acompanhe, na VISÃO, a evolução dos partidos nas sondagens.
AD abre vantagem de seis pontos para o PS
A mais recente sondagem do Cesop – Universidade Católica confirma a tendência de subida da Aliança Democrática (AD), que, agora, surge com uma vantagem de seis pontos para o PS (34% contra 28%). O Chega estagnou nos 16%. Neste barómetro, a apenas dois dias das eleições, IL soma 6%, à frente de BE e CDU (ambos com 5%). O Livre mantém-se na casa dos 3%.
AD alarga vantagem sobre o PS
Na reta final da campanha, a Aliança Democrática (AD) alargou a vantagem para o PS, segundo a sondagem da Intercampus para o Correio da Manhã, divulgada esta quinta-feira – 29,3% contra 23,3 por cento. Segundo o barómetro, o Chega desce para 15,6 por cento. A maior subida é a do Livre, que ultrapassa PAN e CDU (soma agora 4,3% das intenções de voto).
PS e AD em empate técnico, mas vantagem para os socialistas
A uma semana das eleições legislativas, PS e AD mantêm-se em empate técnico, mas a sondagem da Aximage para JN/DN/TSF, divulgada neste domingo, dá ligeira vantagem a Pedro Nuno Santos. Segundo o barómetro, o Chega consolida a posição de terceira força partidária mais votada. Os comunistas também recuperam e a IL cai. O estudo destaca que tudo está ainda em aberto: há 240 mil indecisos e um milhão vai decidir à boca da urna.
AD e PS em empate técnico. Direita precisa do Chega para ter maioria
Na sondagem feita pelo ICS e ISCTE para a SIC e Expresso coloca a AD à frente do PS, por apenas um ponto percentual (21% contra 20%). Na prática, trata-se de um empate técnico, uma vez que a margem de erro deste estudo é superior a 3%. Seguem-se Bloco de Esquerda, com 3%, IL, CDU e LIVRE com 2% e PAN, com apenas 1%, numa sondagem que conta com 18% de indecisos. A direita precisa do Chega para ter maioria. Com a distribuição de indecisos, a AD mantém-se à frente do PS (31% contra 30%). O Chega chega aos 17%.
AD mantém vantagem para o PS – 33% contra 27%. Indecisos aumentam
Com a campanha eleitoral em andamento, a Aliança Democrática (AD) mantém a vantagem para o PS (33% contra 27%), na sondagem do Cesop da Universidade Católica para o Público, RTP e Antena 1. AD e IL, com 6%, somam 39%, o mesmo valor que todos os partidos de esquerda (e excluindo o PAN, tradicionalmente do centro). A sondagem revela ainda que o número de indecisos subiu de 17% para 20%, embora 84% destes garantam que vão votar no próximo dia 10 de março. Há ainda 3% de inquiridos que vão votar branco ou nulo.
AD dispara na frente. IL vale maioria de direita
A Aliança Democrática (AD) abre vantagem para o PS (35% contra 29%), já com a distribuição de 17% de indecisos, segundo a sondagem da Universidade Católica para o Público e RTP. O Chega continua consolidado no 3.º lugar (17%), mas o valor da IL, com 6%, já garante maioria à direita com apenas dois partidos: AD e IL. O Livre cresce para 3% à frente de CDU e PAN.
AD e PS separados por três pontos
Ainda na noite desta sexta-feira, foi também divulgada a sondagem da (menos conhecida) Duplimétrica-IPESPE para a TVI/CNN, que também coloca a AD à frente do PS, mas com uma margem mais curta (24% contra 21%). Neste estudo, sem distribuição de indecisos (nos 19%), o Chega tem 16% e a IL 6%, garantindo maioria à direita. Livre (com 3%), também neste caso, ultrapassa CDU e PAN, que somam apenas 1%.
PS à frente. Direita com maioria
O PS continua a ser o partido mais votado (com 33,1%), segundo a sondagem da Aximage para o DN, JN e TSF, divulgada esta segunda-feira, 19 de fevereiro. O Chega continua sólido no 3.º lugar (com 16,4%), garantindo maioria à direita. A vantagem para a AD é de agora cinco pontos (a coligação soma 27,7% das intenções de voto. A CDU surge, pela primeira vez, em último lugar nesta amostra (com apenas 2,3%), ultrapassada pelo Livre.
AD ultrapassa PS e direita tem maioria
A sondagem da Intercampus para o Correio da Manhã conclui que a Aliança Democrática (AD), constituída por PSD, CDS-PP e PPM, ultrapassou o PS – 24,3% contra 22,4%. Os partidos da direita já somam 47% das intenções de voto. De acordo com este estudo, a IL também sobe (para os 6,6%), passando a ser a quarta força política mais votada.
AD à frente do PS. Chega reforça o 3.º lugar
A sondagem da Universidade Católica indica que a AD abriu uma vantagem de quatro pontos percentuais para o PS (32% para 28%). O Chega de André Ventura reforçou o 3.º lugar (com 19%). Mais atrás, IL e BE continuam com dificuldade para “descolar”. Nesta sondagem, o Livre de Rui Tavares (3%) surge à frente da CDU de Paulo Raimundo (2%) e do PAN de Inês de Sousa Real (1%).
PS ganha, mas Chega dispara e garante maioria à direita
Se as eleições legislativas se realizassem hoje, o PS ganhava com 23% dos votos, de acordo com a sondagem do ICS e ISCTE, para SIC e Expresso, divulgada na noite desta quinta-feira. O grande destaque , no entanto, vai para o Chega, que dispara nas intenções de voto (+4 pontos em comparação com o último barómetro). A grande distância ficavam BE e IL, que não vão além dos 3%. CDU tem 2%. O PAN de Inês de Sousa Real e o Livre de Rui Tavares ficam-se pelo 1%.
PS e AD mais próximos. Chega garante maioria à direita
O PS continua a liderar as intenções de voto (com 32,7%), mas a vantagem para a AD é, agora menor, em comparação com o estudo de opinião da Aximage para o DN, JN e TSF referente ao mês de dezembro. O projeto político de Luís Montenegro sobe ligeiramente (para os 27,4%), ainda a cinco pontos percentuais dos socialistas. O Chega mantém-se num patamar (16,6%) que garante maioria de um bloco de direita. Destaque, também, para o Bloco de Esquerda que sobe para os 8%, consolidando a 4.ª posição.
PS continua à frente. Chega aproxima-se da AD de Luís Montenegro
O PS continua a liderar a preferência dos eleitores portugueses (com 26,4%), segundo a sondagem da Intercampus para o JN e o Correio da Manhã. A Aliança Democrática (AD) não vai além dos 20,8%, somando menos preferências do que o PSD alcançou (22,5%), sozinho, no barómetro de dezembro. O Chega aproxima-se do segundo lugar, com 16,6% das intenções de voto. Com a Iniciativa Liberal a crescer ligeiramente (5,4%), os dados apontam para uma maioria de votos da direita (42,8%), embora para governar teria de se contar com o apoio do Chega.
Socialistas nove pontos à frente dos sociais democratas
O PS começa o ano com uma nova liderança e motivos para sorrir a olhar para as sondagens: os socialistas aumentaram a distância (agora avaliada em nove pontos percentuais) para o PSD, que cai. Apesar disto, a direita toda junta ainda vale mais do que a esquerda, mas a diferença está dentro da margem de erro. A CDU continua muito para baixo nas intenções de voto, no entanto, o PAN pode ser suficiente para contribuir para uma nova versão da “geringonça” que permita à esquerda governar.
PS de Pedro Nuno Santos segue na dianteira
Os socialistas e os sociais democratas cresceram face ao último barómetro da Intercampus, com os primeiros a liderar as intenções de voto e já com Pedro Nuno Santos à frente do PS. Todos os outros partidos descem neste inquérito, que revela ainda que 40% dos 611 inquiridos estão indecisos. Sublinhe-se que as respostas foram recolhidas antes do anúncio da Aliança Democrática (coligação que junta PSD e CDS) e que de acordo com estes dados a direita continua a precisar do Chega para atingir a maioria.
PS à frente por pouco, independentemente do substituto de Costa
José Luís Carneiro consegue mais um ponto percentual para o PS que Pedro Nuno Santos, mas, independente do vencedor, os socialistas permanecem na frente da corrida eleitoral de março, mesmo que por uma margem muito curta em relação ao PSD. Todavia, é à direita que continua a estar a maioria parlamentar, segundo este inquérito.
PS a vencer, mas a maioria parlamentar está à direita
Socialistas apresentam-se em crescimento, nesta sondagem da Aximage para o DN, JN e TSF, que coloca o bloco central em crescimento face a outubro (o último estudo de opinião da mesma empresa). Além do Chega, que aqui surge com mais do dobro das intenções de voto do BE, o quarto o partido. Já depois de instalada a crise política, este é o melhor resultado alcançado pelo PS (ainda sem liderança) durante o ano, nos inquéritos da Aximage.
Centro em crise, Chega sobe
Se as eleições legislativas fossem no próximo domingo… a possibilidade do PS ou do PSD vencerem seriam equivalentes (a diferença de um ponto percentual encontra-se na margem de erro). No entanto, os dois partidos apresentam uma queda muito significativa face à última sondagem realizada pelo Centro de Estudos e Sondagens de Opinião (Cesop) da Universidade Católica Portuguesa para a RTP, Público e Antena 1, em julho, que colocava o PSD com 33% e o PS com 32%.
Em sentido contrário, o Chega é o partido que mais cresce. Se em julho, apresentava 10% das intenções de voto, agora sobe seis pontos percentuais.
PS lidera intenções de voto e aumenta distância do PSD
Na véspera do 41.º Congresso do PSD, o partido de Luís Montenegro aumenta a distância do PS, à frente nas intenções de voto, em relação ao barómetro mensal da Intercampus. Os dois partidos estão agora separados 1,7 pontos percentuais. Todavia, são os bloquistas quem mais cresce neste estudo (+ 2,8%) e o Chega (+1,8%), consolidando o quarto e o terceiro lugar respetivamente. A IL subiu 0,1% e é a CDU que mais cai (0,9%).
Pedro Nuno Santos ou José Luís Carneiro? Qualquer um leva a melhor sob Montengero
Entre Pedro Nuno Santos e José Luís Carneiro, os portugueses preferem o primeiro, de acordo com um estudo da Intercampus, que atribui ao ex-ministro das Infraestruturas 35,9% na corrida para primeiro-ministro e 34,2% ao ministro da Administração Interna. Contudo, qualquer um dos dois candidatos à liderança socialista (que se disputa a 15 e 16 de dezembro) recolhe mais simpatia dos eleitores que o presidente do PSD, Luís Montenegro (30,7%).
PS cai, mas continua à frente
À tangente (e dentro da margem de erro), mas os socialistas continuam à frente nas intenções de voto, neste inquérito de opinião realizado pela Aximage para a TVI e CNN, já depois da crise política ter estalado. Das 504 respostas recolhidas, mais de um quarto (26%) considera votar nos socialistas, independentemente, da liderança ser de Pedro Nuno Santos ou de José Luís Carneiro. Enquanto isso, os sociais democratas apresentam dificuldade em capitalizar com a crise política, ficando mesmo atrás do resultado atingido nas legislativas de 2022 (27,67%).
O Chega cresce dez pontos percentuais em relação às últimas legislativas, consolidando o lugar de terceira força política. E os bloquistas e os liberais também têm motivos para sorrir ao olhar para este estudo, em que surgem, respetivamente, com 8% e 6%. Já a CDU mostra-se em sentido descendente, com 3% – menos 1,3 pontos percentuais do resultado que obteve em 2022.
PSD ultrapassa PS, no rescaldo da demissão de Costa
24 horas depois de António Costa se ter demitido, os inquiridos pelo barómetro da Intercampus colocaram os sociais democratas como vencedores das próximas eleições, com 21,8% das intenções de voto. Já o PS recebeu 17,9%, quando no mesmo inquérito no mês anterior surgia com 25,2%.
O principal beneficiário da crise política é o Chega, que se assume como uma peça indispensável numa união de direita e passa de 11,7% (em outubro) para 13% agora.