
Aquele almoço de quinta-feira, 18 de junho, quase pedia férias antecipadas para os lados da Quinta do Barruncho. Na requintada residência de Loures, foram servidos queijos da serra e de cabra, vichyssoise, garoupa e outras iguarias regadas a colheitas vinícolas de excelência. Mas a presença de convidados especiais e os temas em cima da mesa pediam certa solenidade e discrição.
Desafiados por João Maria Bravo, empresários e homens de negócios ligados a setores importantes da economia nacional acorreram à propriedade de pergaminhos aristocráticos para ouvir e até aconselhar o mais controverso deputado da nação: André Ventura. Ninguém foi ao engano e o líder do Chega apresentou-se no repasto com o vice-presidente, Diogo Pacheco de Amorim. Trocaram-se ideias sobre propostas e objetivos do partido, discutiram-se cenários eleitorais, avaliaram-se necessidades daquela força política e a disponibilidade dos presentes para ajudar a fortalecer Ventura.
Embora as versões não coincidam, ter-se-á também abordado eventuais contributos financeiros para o Chega. “Foi um almoço para trocar impressões, as pessoas queriam ouvir o André”, garante Diogo Pacheco de Amorim, negando ter discutido questões de dinheiros. “Tive uma atitude discreta na mesa e nem sequer me compete falar desses assuntos…”
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