O líder do Chega tem uma tese: “Prefiro discutir a questão dos ciganos a viver numa sociedade que não olha para o problema e que um dia terá de discuti-lo à força. Ao contrário do que se pensa, sou o melhor antídoto contra o extremismo. Pouco importa o que me chamam”, afirmou André Ventura à VISÃO.
Mudar o sistema “por dentro” e escaqueirar o politicamente correto é o caminho. “A castração química, a prisão perpétua e os trabalhos forçados para os presos foram temas debatidos em países desenvolvidos”, compara, disposto a romper a lógica “esquerda/direita”, sem se deixar entrincheirar. “Já votámos ao lado do PCP e do BE quando achámos que isso beneficiava as populações.
E o mesmo aconteceu na limitação das comissões bancárias: sou de direita, mas acho-as um escândalo!
Isso tem de ser bandeira da esquerda? E as causas dos animais são só do PAN? Por essa Europa afora até são defendidas por partidos de extrema-direita”, ilustra. “Não tenho preconceitos ideológicos.” A sociedade, alega, é que tem “consensos a mais”.
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