“Não há a mínima dúvida, por aquilo que eu tenho dito sempre, que qualquer diploma que chega à Presidência da República será analisado com grande rigor e depois tomarei a decisão que eu considero que é a melhor do ponto de vista do superior interesse nacional”, declarou o chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva.
Lembrando que o prazo para enviar para o Tribunal Constitucional o diploma que define o regime de convergência de pensões entre o setor público e o setor privado e reduz em 10% as pensões de valor superior a 600 euros, apenas termina no sábado, Cavaco Silva repetiu que não cede a “nenhuma pressão, venham elas de onde vierem”.