Isaltino Morais estava desde 24 de abril detido no estabelecimento prisional anexo à PJ, em Lisboa, e tem para cumprir dois anos de prisão por branqueamento de capitais e fraude fiscal.
Em julho de 2010, a Relação de Lisboa decidiu anular as penas de perda de mandato e abuso de poder e reduziu a prisão efetiva para dois anos pelos crimes de branqueamento de capitais e fraude fiscal.