A sugestão foi do movimento cívico Revolução Branca. No que apelidou de “desobediência cívica irónica”, sugeriu que os contribuintes pedissem as obrigatórias faturas em nome do primeiro-ministro. E, de acordo com o Correio da Manhã, a adesão foi significativa, com milhares de faturas a darem entrada no sistema nas finanças com o número de identificação fiscal de Pedro Passos Coelho, num total de milhões de euros em despesas, entre restaurantes, oficinas, cabeleireiros…
Também os números de identificação fiscal do primeiro-ministro, do ministro das Finanças e do ministro dos Assuntos Parlamentares estão a circular nas redes sociais.
Um especialista em direito fiscal contactado pelo Sol, alertou, no entanto, que pedir facturas em nome de outra pessoa configurar um “crime de falsas declarações”.