“Eu disse que iam ser manifestações ridículas e foram manifestações ridículas. Esse tipo de manifestação – com o devido respeito pelos manifestantes que têm todo o direito em democracia de se manifestarem – já aconteceram [no passado] em casos pontuais, específicos. As pessoas independentemente de não gostarem do Governo ou dos ministros não vão fazer manifestações daquelas [que] são votadas ao insucesso”, afirmou o professor.
Na segunda-feira, algumas centenas de pessoas concentraram-se junto ao parlamento, em Lisboa, gritando palavras de ordem como “Ó Relvas, põe-te a andar; ó Relvas, vai estudar”, num protesto que reuniu muito menos pessoas do que o esperado. O evento foi convocado via Facebook, sendo que perto de 4.000 pessoas tinham confirmado presença, tendo sido convidadas 49.871.