Em causa está, de acordo com o Diário de Notícias, uma dívida de 260 mil euros à empresa responsável pelo fornecimento de compressas ao hospital de Almada, que alega que a unidade de saúde não quis agendar um plano de pagamento.
Citado pelo DN, o Ministério de Saúde considera “normal existirem trocas entre hospitais, mas quando se trata de materiais básicos, as unidades têm de ter margem de manobra para não entrar em situação de ruptura”.