“Os partidos gastam muito acima da capacidade contributiva dos seus militantes e apoiantes e hoje, seja nas câmaras [municipais], seja no poder central, o financiamento dos partidos é uma das causas graves da violação dos deveres funcionais e da própria corrupção”, disse António Marinho Pinto em entrevista à agência Lusa.
Marinho Pinto, que na quarta-feira toma posse para um segundo mandato no cargo, considerou que ocorrem “casos verdadeiramente escandalosos” na sociedade portuguesa, mas que os “partidos encobrem” ou de falam às vezes, mas “devagarinho” e “ao de leve”.