A ministra da Agricultura, que tutela também as pescas, Maria do Céu Antunes, salientou o “balanço globalmente positivo” para Portugal, com a quota portuguesa hoje negociada a passar das cerca de 126 mil toneladas este ano para mais de 131 mil toneladas em 2024.
Após uma maratona negocial que terminou às 12:00 de Bruxelas (11:00 de Lisboa) e que foi das mais longas da última década, as possibilidades de captura de pescada para as águas nacionais subiram 12%, as de tamboril 7%, de areeiro 8%, de peixe-espada preto 9% e as de carapau 5%.
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