O presidente-executivo (CEO), Andy Jassy, no comunicado de divulgação, atribuiu a força dos resultados no terceiro trimestre “aos avanços nos custos e na velocidade da entrega, ao crescimento robusto da publicidade e à geração de meios financeiros”.
Em particular, mencionou “os benefícios da passagem de uma única rede de entrega de pedidos nos EUA para oito regiões distintas”, os quais, acentuou, “excederam as expectativas otimistas e, talvez mais importante, colocam a Amazon no caminho de fazer entregas aos clientes Prime a uma velocidade nunca vista” nos seus 19 anos de história.
Desde janeiro e até ao final de setembro, a Amazon acumula um lucro de 19,8 mil milhões de dólares, que comparam com um prejuízo homólogo de três mil milhões.
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