RECORDE:
Segundo, Mimousini, porta-voz do Partido Democrático curdo, as execuções ocorreram no passado fim-de-semana, depois de o grupo de reféns se recusar a ter relações sexuais com os guerrilheiros.
A denúncia, à agência de notícias iraquiana, surge dias depois de uma responsável das Nações Unidas anunciar ter sido testemunha da circulação entre os membros do Estado Islâmico de uma “lista de preços” de crianças escravas na Sìria e no Iraque.
À Bloomberg, Zainab Bangura, Representante Especial do secretário-geral da ONU para a Violência Sexual em Conflitos, relatou que as raparigas são “negociadas como barris de petróleo” e que por vezes são compradas para serem depois vendidas às famílias por milhares de dólares.
Neste mercado negro, as meninas entre um e nove anos de idade são as mais valiosas.
Zainab Bangura, responsável pela investigação do comércio sexual do Estado Islâmico, afirmou ainda que uma mulher pode ser comprada por seis homens diferentes.