Ao todo, são seis os funcionários do regime que desapareceram da vida pública nas últimas semanas. Agora, especula-se que o “desaparecimento” do próprio Kim Jung-un, durante 40 dias, tenha tido precisamente a ver com uma operação de “limpeza”, semelhante à que, no final do ano passado, levou à execuação do tio do líder.
“O nosso partido levou a cabo uma ação resoluta para remover elementos escumalha dentro do partido”, afirmou então Kim Jong-un.
Sim Chol-ho, ministro das Telecomunicações está entre os seis desaparecidos, assim como Ma Won-chun, arquiteto e vice-diretor do partido desde maio de 2012. Este último é fotografado com frequência ao lado de Kim Jung-un durante as visitas a projetos de construção, o que não tem acontecimento nos últimos dois meses.
Do grupo de desaparecidos fazem ainda parte um general considerado influente dentro do regime e um membro do Comité Olimpico Internacional.