Kate Middleton surpreendeu na gala da National Portrait Gallery, na semana passada, em Londres, ao levar um colar de diamantes pertencente a Isabel II.
A Rainha da Inglaterra possui um tesouro pessoal que inclui coroas, tiaras, colares, brincos, anéis e pregadores. As peças, feitas de rubis, safiras, pérolas, esmeraldas e diamantes, são um conjunto de bens que provém da herança de várias gerações.
A maioria das peças pertenceu à sua bisavó, Maria Victoria. Como se tratam de peças pessoais, a Rainha não tem o dever formal de emprestar as suas jóias. No entanto esta não foi a primeira vez que Kate usou uma delas.
Quando se casou com William, usou a tiara Cartier Halo e para a visita oficial dos duques de Cambridge ao Canadá, a rainha emprestou-lhe um pregador em forma de folha. Também Camila Parker-Bowles , duquesa da Cornualha está autorizada a usar a joalharia da Rainha mãe. Durante a sua visita ao Sri Lanka fez-se acompanhar por uma tiara de Boucheron. Esta peça, oficialmente conhecida como a tiara Greville tem uma história que ilustra a proveniência variada da colecção da Monarca de Inglaterra. Uma senhora de alta sociedade, Margaret Greville morreu sem descendentes e deixou a sua herança à mãe da Rainha Isabel II, incluindo um colar que terá pertencido a Maria Antonieta.
As jóias estão calculadas no valor de 42 milhões de euros. E não fazem parte das jóias da Coroa, que estão depositadas na Torre de Londres e são utilizadas nas ocasiões mais formais e têm um papel específico no ritual de coroação.
Segundo o jornalista Leslie Field, que trabalhou com a casa real britânica para escrever um livro sobre o assunto, a rainha da Inglaterra é muito sentimental com as suas jóias e usa sempre as mesmas 30 peças. Entre as suas favoritas está o seu anel de noivado desenhado pelo duque de Edimburgo.