De acordo com a mesma organização, várias das vítimas foram ainda agredidas com correntes de metal, cadeiras, paus e facas.
Os abusos decorreram no decurso dos protestos na emblemática praça da capital egípcia que culminariam quarta-feira com a deposição de Mohamed Morsi na sequência de um golpe militar.
“São crimes sérios que estão a impedir as mulheres de participar plenamente na vida pública no Egito num ponto crítico do desenvolvimento do país”, lamenta o vice-diretor da Human Rights Watch para o Médio Oriente, Jor Stork.