As novas leis abrangem as 12 mil casas de banho públicas de Pequim, alvo frequente de queixas, tanto de turistas como de residentes, sobre a sua higiene. É precisamente com essa situação que o governo da capital chinesa decidiu apertar a legislação, determinando que o lixo seja recolhido de meia em meia hora, que as instalações sanitárias tenham instruções em duas línguas e que… não haja mais de duas moscas no mesmo espaço.
Um residente na capital, ouvido pelo China Daily, lembra, no entanto, que as moscas não são o único problema e menciona a publicidade nas paredes das casas de banho e falta de papel higiénico e sabonete.
Xie Guomin, responsável pela divisão municipal de saneamento, explica que as novas determinações deverão servir como “prevenção” para ajudar a manter os sanitários limpos.
E, ao mesmo jornal, outro responsável, Mao Shoulong, defende a necessidade de estabelecer padrões “quantitativos” para justificar o limite de duas moscas.
Como era de esperar, a notícia está a ser das mais comentadas na Internet, com a pergunta óbvia a repetir-se: Quem vai contar as moscas?