Nancy Campbell, 33 anos, viajava de Nova Iorque para Washington quando, no aeroporto de La Guardia, foi selecionada por uma funcionária da Administração de Segurança de Transportes dos Estados Unidos (TSA, na sigla em inglês) para uma revista.
A passageira relata que foi informada que iria ser revistada, primeiro, no lado de fora dos braços e pernas e, depois, no lado interior.
“Eu não estava preparada era para o exame total do meu peito”, lamenta Nancy Campbell, que se queixa também de ter sido tocada nas virilhas e nádegas.
A mulher apresentou uma reclamação, que se junta às de milhares de outros passageiros, apresentadas desde que foram introduzidos nos aeroportos dos Estados Unidos os scanners de corpo inteiro, oferecendo como alternativa, a quem não queira passar pelos aparelhos, a revista manual.