As autoridades do Peru informaram que os crânios eram utilizados em sessões de magia negra e eram comercializados pelo curandeiro, identificado como Augusto Cisneros Quispecondori, de 31 anos.
A polícia está a investigar a origem dos crânios e confiscou também produtos que se encontravam na posse do curandeiro “sem licença” para comercialização, como polvos alegadamente mágicos.