“Estou surpreendida e ainda nem acredito, de momento não posso dizer mais nada”, disse Müller citada num comunicado da Hanser Verlag, após receber a notícia da Academia Sueca.
O editor da romancista, Michael Krüger, afirmou no mesmo comunicado que “com Herta Müller foi distinguida uma autora que cresceu entre a minoria alemã na Roménia, e 20 anos depois do fim do conflito leste-oeste persiste em lembrar as facetas desumanas do comunismo”.