Por entre os arguidos, essencialmente antigos soldados rebeldes, figura uma única civil, a cidadã australiana Angelita Pires, companheira de Alfredo Reinado, o oficial expulso das Forças Armadas timorenses e dado como líder do duplo atentado, no qual perdeu a vida.
“Vou-me bater pela memória de Alfredo Reinado”, disse, à porta do tribunal, Angelita Pires, que pode incorrer em pena até três anos de prisão, por cumplicidade.
“Vou exigir justiça”, concluiu.