O caso mais recente teve lugar na tarde de domingo, na cidade de Acarígua, a Sudoeste de Caracas, quando desconhecidos interceptaram uma cidadã portuguesa de 42 anos, que saía de uma agência de viagens, no Centro Comercial Cristal.
“Quarenta e oito horas depois, a família continua sem ter notícias, à espera de um contacto dos raptores”, disse uma das fontes da comunidade portuguesa radicada no país, que manifestou indignação pela “cada vez maior insegurança no país”.