Ao som de apitos, “Trabalho digno é um direito, sem eles nada feito” e “o clima de terror não é motivador” são alguns dos gritos de ordem do protesto em que os trabalhadores reivindicam aumentos salariais superiores aos 3,25% (aumento médio) propostos pelo banco público.
Esta greve foi convocada inicialmente pelo STEC (a que se uniram posteriormente outros sindicatos de bancários), que estimou à Lusa que a greve está a ter uma adesão de 80%. Já a CGD diz que a adesão é “pouco significativa” e indica que 92% das agências estão abertas.
No protesto marcam presença os líderes da UGT, Mário Mourão, e da CGTP, Tiago Oliveira, e candidatos do BE, PCP e Livre às legislativas de março.
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