Construiu o segundo maior grupo hoteleiro português a partir de um investimento, que, em 1986, considerava “nada mais do que um negócio” na praia da Galé. Passados 37 anos, Jorge Ribeiro de Almeida tem 28 hotéis em Portugal e dez no Brasil. Numa entrevista a dois, ao lado do filho Gonçalo, que chegou a CEO numa ascensão natural para quem “foi criado aqui dentro”.
O Grupo Vila Galé encerrou o ano passado com uma faturação recorde, em Portugal, de €135 milhões. Esperavam esta recuperação tão forte em 2022?
Gonçalo Rebelo de Almeida (GRA): Não. Tínhamos algum otimismo de que íamos atingir receitas perto das de 2019, mas não que íamos as ultrapassar.
Jorge Rebelo de Almeida (JRA): Sinceramente, pensávamos que a recuperação iria acontecer em 2024.