Num e-mail enviado a todos os funcionários, a British Airways propõe entre uma a quatro semanas de licença sem vencimento, mas com a opção de trabalharem durante esse período.
Sem sinais de recuperação da crise em que está mergulhada, a companhia optou por esta medida como parte da sua “luta sobrevivência”, nas palavras do administrador-delegado, Willie Walsh, que já garantiu que abdicará do seu salário de Julho: cerca de 72 mil euros.
Um porta-voz de um dos maiores sindicatos britânicos já fez saber que os funcionários não podem dar-se ao luxo um mês sem receber nada.