No seu discurso de tomada de posse, Villas-Boas começou por recordar o seu caminho pelo FC Porto, como treinador, e por cumprimentar os funcionários, jogadores e adeptos do clube, garantindo que “ser Portista é um estado de alma”.
“Assumo este cargo legitimado por um amplo apoio. Desse ato, restou a certeza de que só há um FC Porto. Sinto-me honrado e orgulhoso por terem confiado o nosso projeto para o clube. Garanto empenho e dedicação de quem está aqui apenas para servir o FC Porto”, afirmou.
Ao mesmo tempo, garantiu que o FC Porto será “vencedor, indomável, imortal, temido pelos seus adversários” e também “transparente e financeiramente sustentável”, e que trabalhará para “elevar o bom nome” do clube.
Villas-Boas agradeceu, também, por “tudo o que Jorge Nuno Pinto da Costa fez pelo FC Porto”. “O presidente dos presidentes não é metáfora, é memória e gratidão. Este é o FC Porto que nos deixam. Jorge Nuno Pinto da Costa, o seu legado é eterno e será sempre respeitado”, referiu.
“Queria também fazer um pelo à administração da SAD, a vossa renúncia não era um ato de fuga mas sim um ato que vos elevaria. O clube não tem dois presidentes, tem um presidente eleito. Adiar isso é atrasar um FC Porto de futuro”, disse ainda André Villas-Boas.