O dirigente do Sporting Cristal, Gustavo Zevallos, critica a assistência, atribuindo a morte de Clavijo à inexistência de um desfibrilhador na ambulância que o assistiu.
A morte do jovem futebolista, que ocorreu domingo, quando faltavam apenas cinco minutos para o final do jogo, reabriu o debate sobre os riscos que os jogadores correm ao jogarem a altas altitudes como foi o caso – jogavam a mais de 3000 metros.