O “mini Mourinho”, como a imprensa britânica chama hoje a André Villas-Boas, só foi convidado para treinar o Chelsea após recusar trabalhar sob as ordens do holandês Guus Hiddink.
“O Chelsea virou-se para Villas-Boas devido à relutância de Hiddink em aceitar um papel envolvente, o que parece que a curto prazo custou o seu regresso a Stamford Bridge”, lê-se hoje no The Times.
O diário diz que o lugar de treinador dos “Blues” foi oferecido ao atual selecionador da Turquia “no mês passado, mas este mostrou reservas e o Chelsea cansou-se das suas evasivas”.