Os utilizadores interessados em participar no SETI@Home eram chamados a contribuir com tempo e capacidade de processamento dos seus computadores e a colaborar de várias outras formas. O projeto arrancou em 1999 a partir da Universidade de Berkeley e, através da plataforma BOINC, os utilizadores conseguiam ‘doar’ capacidade de processamento dos seus computadores sempre que não estivessem a usar para que pudesse ajudar a processar os dados enviados pelos investigadores. Desta forma, foi criado um verdadeiro supercomputador distribuído para ‘mastigar’ toda a informação.
O Engadget cita responsáveis do projeto que explicam que chegou a fase da “hibernação” e que o plano agora é “focar completamente em completar a análise dos resultados que já temos” e depois “publicar um trabalho científico”.
A Universidade de Berkeley mantem ativos outros projetos onde recorre a computação distribuída, como é o caso do Folding@Home, onde conduz investigações relacionadas com doenças, desenho de medicamentos para as combater e outros trabalhos no campo da Medicina.