Sente-se como o treinador de futebol focado no próximo jogo – fórmula para sobreviver ao jogo seguinte. Traça um perfil político do governador ideal do Banco de Portugal, confessa que teve de aprender a ser político, critica duramente a administração Trump, revela que oferece livros de romancistas portugueses aos seus pares no Eurogrupo e explica como chegou ao excedente orçamental, que considera “muito robusto”: as confissões de Mário Centeno numa entrevista exclusiva para ler nesta edição da VISÃO.
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