Mulher africana que é o verbo do meu poema E é ela que hoje louvamos quando unidos na voz cantamos África Porque essa mulher é o espelho de África
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A sua origem negra o balançar do seu corpo torneado Ela de vestimenta colorida sorrida enfim nos dentes de marfim Dom eterno que jaz vivido com a sua dor como o som de dança Africana mulher de sabor a cana de um lagrimar doce tão doce Na caminhada que ela fez e que ela faz só vimos orgulho Por isso é o momento de à homenagearmos em todas as línguas