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Kursk, prisioneiros da morte

Os moradores da rua Zarechnaya, junto à base secreta de Vidiayevo, perto de Murmansk, passaram dez dias a espera de um milagre. Mas na segunda-feira, 21, as 71 famílias dos 118 tripulantes do submarino nuclear russo Kursk que ali vivem compreenderam que nada voltaria a ser como antes. Os mergulhadores noruegueses anunciavam que o navio estava completamente inundado. Não havia um único sobrevivente para explicar 0 mistério do afundamento. Todos tinham ficado presos no enorme monstro de metal. E, com eles, ficavam também encerradas as respostas as perguntas mais importantes: O que provocou o desastre? Uma colisão com um submarino britânico ou norte-americano? Um acto de sabotagem? Incompetência da tripulação? Uma explosão a bordo enquanto se testavam armas secretas? Poderia alguém salvar-se se a ajuda internacional tivesse chegado mais cedo? Recorde aqui o artigo, publicado originalmente na VISÃO a 24 de agosto de 2000

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